domingo, 28 de fevereiro de 2010

Uma criatura para amar...

Sem medida a vontade de ver
De tocar, apertar, rir, chorar
A vontade que arde o peito
Saudade do cheiro, do olhar
Do sorriso que não sai do pensar
Da alegria que não se finda
De tudo o que não se acaba
Da mágica que fica, que cintila
Faz da memória a primavera
Do sonho que não se acaba
Da majestosa lembrança
O amor.

Nenhum comentário: